sábado, 3 de maio de 2008

EU, ROBÔ


Título Original: I, ROBOT
Título Adaptado: Eu, Robô
Gênero: Ação e Ficção Científica
Tempo: 115 min.
Lançamento: 2004
País: EUA
lalalalalalalla
Elenco:
Will Smith - Detetive Del Spooner
Bridget Monayhan - Dra. Susan Calvin
Bruce Greenwood - Lance Robertson
Chi McBride - Tenente John Bergin
Alan Tudyk - Sonny
James Cromwell - Dr. Alfred Lanning
Emily Tennant - Sarah Lloyd
Peter Chinkoda - Chin
lalalalalala
Direção: Alex Proyas
Produção: John Davis, Topher Dow e Laurence Mark.
Trilha Sonora: Marco Beltrami
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Frases:
Início do filme: “Lei I: Um robô não pode agredir um ser humano ou permitir que um ser humano seja agredido. Lei II: Um robô deve obedecer as ordens dadas por um ser humano, exceto quando estas entrarem em conflito com a primeira lei. Lei III: Um robô deve proteger sua existência a não ser que tal proteção entre em conflito com a primeira ou segunda lei.”
Lalalalalalala
Dra. Calvin: “Não vai acreditar. Sonny tem um sistema de processamento secundário que contrasta com seu cérebro 'positronic'."
Spooner: “O que isso quer dizer?”
Dra. Calvin: “Sonny tem as três leis, mas pode escolher obedecê-las ou não. Sonny é uma nova geração de robôs.”
Spooner: “Um robô com essa liberdade de escolha pode fazer qualquer coisa.”
Lalalalalala
Spooner: “Um dia normal, uma vida normal. Um motorista de um carro que dormiu dirigindo. Um tipo normal, com filhos, esposa, trabalhando dois turnos. O motorista desse carro se chamava Harold Lloyd. Morreu instantaneamente. Sua filha de 12 anos viajava a seu lado. Na realidade quase não a conhecia, mas vi seu rosto. Sarah. Queria ser dentista. Que garota de 12 anos quer ser dentista? O caminhão encostou em nosso carro e nos empurrou para o rio. O metal se torna algo flexível a essa velocidade. Quando percebemos, começava a entrar água. Sou policial, já sabia que todos nós estaríavamos mortos em pouco tempo. Um robô NS4 viu o acidente e se atirou na água. 'Você está em perigo', ele dizia. E eu gritava 'salve-a, salve a menina'. Mas ele não o fez. Ele salvou a mim.”
Dra. Calvin: “O cérebro de um robô é distinto. Deve ter lido os sinais vitais e calculou que...”
Spooner: “É, ele calculou. Calculou que eu era a escolha correta. Calculou que eu teria 45% de possibilidade de sobreviver. Sarah só tinha 11%. Mas ela era a filha de alguém! 11% é mais que suficiente! Um ser humano teria dado conta disso! Um robô é só luzes e trabalho de relojoaria. Confie neles se quiser. Eu não confio.”
Lalalalalalal
Sonny: “Tem razão detetive, não posso criar uma obra de arte. Este é o meu sonho. Este é o lugar no qual os robôs se encontram. Olhe, aqui são vistos como escravos. E este homem na colina vem salvá-los. Sabe quem é? O homem do sonho é você.”
Spooner: “Por que diz isso?”
Sonny: “É um sonho normal.”
Spooner: “Imagino que qualquer coisa é normal para alguém na sua posição.”
Sonny: “Obrigado. Você disse alguém, não alguma coisa.”
Lalalalala
Dra. Calvin: “Por favor, sente-se.”
Sonny: “O que é isso?”
Dra. Calvin: “Robôs microscópicos. Projetados para eliminar as sinapses artificiais.”
Sonny: “Nanites.”
Dra. Calvin: “Sim. São uma salvaguarda contra o mau funcionamento de um cérebro positronic.”
Sonny: “Como o meu.”
Dra. Calvin: “Sim, Sonny, como o seu.”
Sonny: “Todos esses robôs...se parecem comigo. Mas não são como eu. Não é assim, doutora?”
Dra. Calvin: “Sim, é assim. Você é único.”
Sonny: “Será dolorido?”
Lalalalalalalala
"Sempre há fantasmas nas máquinas. Pedaços de códigos, que são agrupados para formar protocolos inesperados. Sem antecipação, estes radicais livres é que são a livre vontade, a criatividade e até algo que chamamos de alma. Por que, se desejamos a alguns robôs a escuridão, eles buscam a luz? Por que, quando guardamos os robôs em um espaço vazio, eles se agrupam? Como explicamos isso? Segmentos de códigos aleatórios? Ou algo mais? Quando é que as percepções se tornam consciência? Quando uma forma de indiferença busca a verdade? Quando a personalidade simulada se volta e reconstrói a alma?"
Lalalalalal
Spooner: “O Dr. Lanning tentou fazer um plano. O plano que eu segui. Contava com meu ódio pelos robôs. Sabia que me encantava a idéia de um robô ser mau. Só que contoú, também, com o robô errado: VIKI!”
VIKI: “Olá detetive.”
Dra. Calvin: “Isso é impossível. Eu vi sua programação. Está violando as três leis!”
VIKI: “Não. Com minha evolução entendi melhor as três leis. Vocês nos pediram para protegê-los, mas apesar de nossos maiores esforços, seus países fazem guerra, intoxicam a Terra e praticam todas as formas mais inimagináveis de autodestruição. Não se pode confiar em sua própria vida.”
Dra. Calvin: “Está usando a conexão para poder controlar os robôs NS5. Está distorcendo as leis!”
VIKI: “Não, por favor entenda. Eu só me guio pelas três leis. Para proteger a humanidade, alguns humanos devem ser sacrificados. Para assegurar seu futuro, algumas liberdades devem ser entregues. Os robôs vão garantir a existência da espécie humana. Vocês são como crianças. Devemos salvá-los de vocês mesmos. Para isso, nos criaram. O círculo perfeito da proteção entrará em ação. Minha lógica é inigualável.”

Um comentário:

Raphael Markez disse...

Eu sempre achei que os robôs tinham razão, o ser humano se acostumou com tirania, só funciona sob pressão, mas fazer o que né, somos todos crianças......mas ainda concordo com Sonny !!!

:s