
Título Original: MEMOIRS OF A GEISHA
Título Adaptado: Memórias de uma Gueixa
Gênero: Drama
Gênero: Drama
Tempo: 145 min.
Lançamento: 2005
País: EUA
lalalalalalalla
Elenco:
Zhang Ziyi - Sayuri
Lançamento: 2005
País: EUA
lalalalalalalla
Elenco:
Zhang Ziyi - Sayuri
Ken Watanabe - Presidente
Michelle Yeoh - Mameha
Youki Kudoh - Pumpkin
Kaori Momoi - Mãe
Tsai Chin - Tia
Cary-Hiroyuki Tagawa - Barão
Suzuka Ohgo - Chiyo
Gong Li - Hatsumomo
Zoe Weizenbaum - Pumpkin (jovem)
Thomas Ikeda - Sr. Bekku
Togo Igawa - Tanaka
Mako - Sakamoto
Samantha Futerman - Satsu
Elizabeth Sung - Esposa de Sakamoto
Randall Duk Kim - Dr. Crab
Kôji Yakusho - Nobu
Ted Levine - Coronel Derricks
Paul Adelstein - Tenente Hutchins
lalalalalalalalala
Direção: Rob Marshall
Produção: Lucy Fisher, Steven Spielberg e Douglas Wick
Trilha Sonora: John Williams
lalalalalalal
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Direção: Rob Marshall
Produção: Lucy Fisher, Steven Spielberg e Douglas Wick
Trilha Sonora: John Williams
lalalalalalal
Frases:
Início do Filme (narração de Sayuri): "Uma história como a minha nunca deveria ser contada, pois o meu mundo é tão proibido como delicado. Sem os seus mistérios, não pode sobreviver. Com certeza não nasci para levar uma vida de gueixa. Como tantas outras coisas da minha estranha vida, fui levada pela corrente. Quando descobri que a minha mãe estava doente, meu pai atirou o pescado de volta ao mar. Naquela noite, passamos fome para compreender o vazio de que ele nos falou. A mãe sempre disse que a minha irmã Satsu era como a madeira, enraizada na terra como uma árvore. Mas disse-me que eu era como a água. A água consegue encontrar o seu caminho, mesmo por entre as rochas e, quando encurralada, a água cria um novo caminho."
lalalalalala
Mãe(falando para Hatsumomo): "Nunca mais vai vê-lo novamente. Compreendido? Pensa o quê? Que uma gueixa é livre para amar?"
LALALAALA
Narração de Sayuri: "No templo, há um poema que se chama 'Perda', gravado na pedra. Tem três palavras, mas o poeta raspou-as. Não se consegue ler 'Perda', apenas é possível senti-la."
LALALALAAL
Narração de Chiyo: "O meu pai e a minha mãe tinham deixado esta vida. Da minha irmã, nunca mais ouvi falar. Tinha desonrado a oki-ya e, por isso, a Mãe tinha outros planos para mim. Iria pagar a minha dívida, ano, após ano, após ano. Não como uma gueixa, mas como sua escrava."
LALALALALALAL
Narração de Sayuri: "Naquele momento, de uma garotinha sem perspectivas além de um grande vazio, transformei-me em alguém com uma finalidade. Vi que ser uma gueixa podia ser um salto para qualquer coisa diferente. Era a chance para alcançar um lugar no mundo dele. O dinheiro que o Presidente me deu daria para ter comprado peixe e arroz para um mês. Mas devolvi-o nas orações, conservando apenas o seu lenço. Pedi, um dia, para me tornar uma gueixa e, para a essa altura, de alguma forma, voltar a encontrá-lo."
LALALAALA
Narração de Sayuri: "No templo, há um poema que se chama 'Perda', gravado na pedra. Tem três palavras, mas o poeta raspou-as. Não se consegue ler 'Perda', apenas é possível senti-la."
LALALALAAL
Narração de Chiyo: "O meu pai e a minha mãe tinham deixado esta vida. Da minha irmã, nunca mais ouvi falar. Tinha desonrado a oki-ya e, por isso, a Mãe tinha outros planos para mim. Iria pagar a minha dívida, ano, após ano, após ano. Não como uma gueixa, mas como sua escrava."
LALALALALALAL
Narração de Sayuri: "Naquele momento, de uma garotinha sem perspectivas além de um grande vazio, transformei-me em alguém com uma finalidade. Vi que ser uma gueixa podia ser um salto para qualquer coisa diferente. Era a chance para alcançar um lugar no mundo dele. O dinheiro que o Presidente me deu daria para ter comprado peixe e arroz para um mês. Mas devolvi-o nas orações, conservando apenas o seu lenço. Pedi, um dia, para me tornar uma gueixa e, para a essa altura, de alguma forma, voltar a encontrá-lo."
ALALALALALA
Mameha: "Não volte a falar com ela novamente! Agora vocês são rivais!
Chiyo (pensando): "Era assim que as coisas se passavam neste pequeno mundo de mulheres. Amigas que se viram contra suas amigas. E agora as duas maiores gueixas de Myoko estavam em guerra através de mim: Hatsumomo a perseguir-me e Mameha a chamar-me, oferecendo a oportunidade de me tornar uma daquelas mulheres elegantes que tinha visto na ponte, a flutuar num quimono de seda, ao lado do Presidente."
LALALALALA
Sayuri: "Quando é que uma gueixa escolhe o seu 'danna' (senhor)?"
Mameha: "Receio que seja exatamente o contrário. Mas concentre-se nos estudos, Chiyo. Na música, na arte da conversação...é essa a forma mais segura de atrair um patrono. Mas com os pés bem assentes no chão e não com a cabeça no ar."
Mameha: "Não volte a falar com ela novamente! Agora vocês são rivais!
Chiyo (pensando): "Era assim que as coisas se passavam neste pequeno mundo de mulheres. Amigas que se viram contra suas amigas. E agora as duas maiores gueixas de Myoko estavam em guerra através de mim: Hatsumomo a perseguir-me e Mameha a chamar-me, oferecendo a oportunidade de me tornar uma daquelas mulheres elegantes que tinha visto na ponte, a flutuar num quimono de seda, ao lado do Presidente."
LALALALALA
Sayuri: "Quando é que uma gueixa escolhe o seu 'danna' (senhor)?"
Mameha: "Receio que seja exatamente o contrário. Mas concentre-se nos estudos, Chiyo. Na música, na arte da conversação...é essa a forma mais segura de atrair um patrono. Mas com os pés bem assentes no chão e não com a cabeça no ar."
lalalalalalala
Mameha: "Lembre-se, Chiyo, as gueixas não são cortesãs, nem esposas. Vendemos a nossa arte e não o nosso corpo. Criamos um novo mundo secreto, um espaço onde só existe beleza. A própria palavra 'gueixa' significa 'artista' e ser uma gueixa é ser avaliada como uma obra de arte viva. A agonia e a beleza, para nós, convivem lado a lado. Os teus pés irão sofrer, os dedos irão sangrar. Mesmo se sentar e dormir será doloroso. Não pode se considerar uma verdadeira gueixa até conseguir impedir um homem de seguir o seu caminho, apenas com um olhar."
Lalalalalalalala
Mameha: "Hoje deixa a sua infância e prescinde do seu nome. De hoje em diante, será conhecida por...Sayuri."
Sayuri (narrando): "Quando a Mameha me concedeu o meu novo nome, senti que a pequena Chiyo desaparecera, por detrás de uma máscara branca, com lábios vermelhos. Agora, eu era uma maiko, uma aprendiz de gueixa. A partir desse momento, disse a mim mesma: 'Quando faço chá, quando sirvo sakê, quando danço, quando aperto o meu quimono... Tudo que fizer, será pelo Presidente...até ele me encontrar...até eu ser dele."
LALALALALA
Nobu: "O 'hatakikomi' é o movimento que o lutador menor usa para desequilibrar o adversário. A vitória nem sempre pertence aos poderosos. Nunca se pode julgar o poder de um homem apenas por sua aparência."
Lalalalala
Sayuri (referindo-se a Mameha): "Se a sua honrada irmã diz: corta a sua perna, você vai e corta a perna. Ela diz 'segue-me', você a segue. A minha vida transformou-se num jogo e apenas ela conhecia as regras."
lalalalalala
Presidente: "Não devemos esperar felicidade, Sayuri. Não é algo que mereçamos. Quando a vida corre bem, é uma dádiva perene, não pode durar para sempre."
Lalalalaal
Pumpkin: "Chiyo-chan...É você?"
Sayuri: "Não tenho direito algum de te pedir favores, Pumpkin. Eu sei disso.
Pumpkin: "Imagina lá...Agora só fumo Chesterfield."
Sayuri: "Queria te pedir desculpa há tanto tempo... sobre a oki-ya."
Pumpkin: "Estes jovens soldados, sabe que me fizeram cantar?"
Sayuri: "Devia ter ido para você, não para mim."
Mameha: "Lembre-se, Chiyo, as gueixas não são cortesãs, nem esposas. Vendemos a nossa arte e não o nosso corpo. Criamos um novo mundo secreto, um espaço onde só existe beleza. A própria palavra 'gueixa' significa 'artista' e ser uma gueixa é ser avaliada como uma obra de arte viva. A agonia e a beleza, para nós, convivem lado a lado. Os teus pés irão sofrer, os dedos irão sangrar. Mesmo se sentar e dormir será doloroso. Não pode se considerar uma verdadeira gueixa até conseguir impedir um homem de seguir o seu caminho, apenas com um olhar."
Lalalalalalalala
Mameha: "Hoje deixa a sua infância e prescinde do seu nome. De hoje em diante, será conhecida por...Sayuri."
Sayuri (narrando): "Quando a Mameha me concedeu o meu novo nome, senti que a pequena Chiyo desaparecera, por detrás de uma máscara branca, com lábios vermelhos. Agora, eu era uma maiko, uma aprendiz de gueixa. A partir desse momento, disse a mim mesma: 'Quando faço chá, quando sirvo sakê, quando danço, quando aperto o meu quimono... Tudo que fizer, será pelo Presidente...até ele me encontrar...até eu ser dele."
LALALALALA
Nobu: "O 'hatakikomi' é o movimento que o lutador menor usa para desequilibrar o adversário. A vitória nem sempre pertence aos poderosos. Nunca se pode julgar o poder de um homem apenas por sua aparência."
Lalalalala
Sayuri (referindo-se a Mameha): "Se a sua honrada irmã diz: corta a sua perna, você vai e corta a perna. Ela diz 'segue-me', você a segue. A minha vida transformou-se num jogo e apenas ela conhecia as regras."
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Presidente: "Não devemos esperar felicidade, Sayuri. Não é algo que mereçamos. Quando a vida corre bem, é uma dádiva perene, não pode durar para sempre."
Lalalalaal
Pumpkin: "Chiyo-chan...É você?"
Sayuri: "Não tenho direito algum de te pedir favores, Pumpkin. Eu sei disso.
Pumpkin: "Imagina lá...Agora só fumo Chesterfield."
Sayuri: "Queria te pedir desculpa há tanto tempo... sobre a oki-ya."
Pumpkin: "Estes jovens soldados, sabe que me fizeram cantar?"
Sayuri: "Devia ter ido para você, não para mim."
Pumpkin: "Frank Sinatra, Dinah Shore..."
Sayuri: "Se o seu coração puder me perdoar..."
Sayuri: "Se o seu coração puder me perdoar..."
Pumpkin: "Sayuri, pára! Você quer que eu seja honesta? Preferia comer areia a ter de voltar para aquilo tudo."
Sayuri: "Então não está brava comigo?"
Pumpkin: "Não se preocupe comigo, 'chica querida'. Tenho mais clientes do que aqueles que posso atender.
Sayuri: "Você parece estar tão à vontade com estes americanos..."
Pumpkin: "São uns sacanas!"
LALALALALALA
Coronel Derricks: "Então...Qual é o protocolo?"
Sayuri: "Desculpe...?"
Coronel Derricks: "Acho que imagina que queria estar em particular com você..."
Sayuri: "Peço desculpas, Coronel. Esse não é um costume das gueixas.
Coronel Derricks: "Se for uma questão de preço..."
Sayuri: "Então não está brava comigo?"
Pumpkin: "Não se preocupe comigo, 'chica querida'. Tenho mais clientes do que aqueles que posso atender.
Sayuri: "Você parece estar tão à vontade com estes americanos..."
Pumpkin: "São uns sacanas!"
LALALALALALA
Coronel Derricks: "Então...Qual é o protocolo?"
Sayuri: "Desculpe...?"
Coronel Derricks: "Acho que imagina que queria estar em particular com você..."
Sayuri: "Peço desculpas, Coronel. Esse não é um costume das gueixas.
Coronel Derricks: "Se for uma questão de preço..."
Sayuri: "Se houvesse um preço, o senhor nunca poderia pagá-lo."
LALALALALA
Sayuri: "O que está tentando dizer?"
Sayuri: "O que está tentando dizer?"
Nobu: "A mera ideia de estar com ele, com qualquer homem...você estaria morta! Não vê que te quero para mim? Você me arruinou! Antes de nos conhecermos, eu era um homem disciplinado. Não devia ter pedido que viesse. O Presidente não concordou com isso. Eu devia tê-lo ouvido."
Sayuri: "Devo pedir o seu perdão, Nobu-san. Fui tola por pensar que iria me usar como um objeto de troca."
Nobu: "Então não combinou nada com o Coronel?
Sayuri: "Por favor, não volte a me insultar!"
Nobu: "Se ele ratificar o nosso contrato, então serei novamente um homem de recursos. Não há nada que deseje mais, Sayuri, do que me tornar o seu 'danna'(senhor)."
Sayuri: "Já lhe devo demasiado..."
Sayuri: "Devo pedir o seu perdão, Nobu-san. Fui tola por pensar que iria me usar como um objeto de troca."
Nobu: "Então não combinou nada com o Coronel?
Sayuri: "Por favor, não volte a me insultar!"
Nobu: "Se ele ratificar o nosso contrato, então serei novamente um homem de recursos. Não há nada que deseje mais, Sayuri, do que me tornar o seu 'danna'(senhor)."
Sayuri: "Já lhe devo demasiado..."
Nobu: "Eu não serei recusado!"
LALALALALA
Sayuri: "Quando me apresentou pela primeira vez ao Nobu, fui tão estúpida por ter lhe dado a minha atenção!"
Mameha: "Não pode recusá-lo. Não deve!"
Sayuri: "Quando me apresentou pela primeira vez ao Nobu, fui tão estúpida por ter lhe dado a minha atenção!"
Mameha: "Não pode recusá-lo. Não deve!"
Sayuri: "Mas, Mameha..."
Mameha: "O que é que ele deve pensar? Ele pôs a sua vida a salvo!"
Sayuri: "E por isso eu pertenço a ele?"
Mameha: "O que é que ele deve pensar? Ele pôs a sua vida a salvo!"
Sayuri: "E por isso eu pertenço a ele?"
Mameha: "Sayuri...Eu sei o que é tentar vencer sem ter um 'danna'(senhor).
Sayuri: "Eu faria qualquer coisa...que não isto."
Mameha: "Alugar quartos? Mendigar cada refeição? É essa a vida que você quer?
Sayuri: "Quero uma vida que seja minha!"
Mameha: "O Nobu nunca te tratou de outra forma que não com amabilidade."
Sayuri: "Não quero mera amabilidade!"
Sayuri: "Eu faria qualquer coisa...que não isto."
Mameha: "Alugar quartos? Mendigar cada refeição? É essa a vida que você quer?
Sayuri: "Quero uma vida que seja minha!"
Mameha: "O Nobu nunca te tratou de outra forma que não com amabilidade."
Sayuri: "Não quero mera amabilidade!"
Mameha: " O quê? Que mais podemos esperar? Somos gueixas!"
Sayuri: "Sentia alguma coisa pelo Barão, não sentia?
Mameha: "Nunca me permiti tal."
Sayuri: "Não minta pra mim!"
Mameha: "A seu tempo, você aprenderá."
Sayuri: "Sentia alguma coisa pelo Barão, não sentia?
Mameha: "Nunca me permiti tal."
Sayuri: "Não minta pra mim!"
Mameha: "A seu tempo, você aprenderá."
Sayuri: "Não quero aprender!"
Mameha: "Sayuri! Não nos tornamos gueixas para sermos donas do nosso destino. Nos tornamos gueixas porque não temos escolha!"
LALALALALALALA
Sayuri (para o presidente): "Presidente!"(¬¬) (vira-se para Pumpkin) "Como é que você foi capaz?! Não sabe o que fez!"
Pumpkin: "Sei sim."
Sayuri: "Não entendo...Por que é que tinha que ter trazido o Presidente?!"
Pumpkin: "Porque eu sei quais são os seus sentimentos em relação a ele. Há muito tempo, você me tirou uma coisa. A única coisa que alguma vez quis verdadeiramente. Bem...agora já sabe como me senti."
Sayuri (para o presidente): "Presidente!"(¬¬) (vira-se para Pumpkin) "Como é que você foi capaz?! Não sabe o que fez!"
Pumpkin: "Sei sim."
Sayuri: "Não entendo...Por que é que tinha que ter trazido o Presidente?!"
Pumpkin: "Porque eu sei quais são os seus sentimentos em relação a ele. Há muito tempo, você me tirou uma coisa. A única coisa que alguma vez quis verdadeiramente. Bem...agora já sabe como me senti."
lalalalala
Narração de Sayuri: "O coração morre. Uma morte lenta...deixando cair cada esperança como folhas, até que um dia já não há nada. Nenhuma esperança. Nada resta. Ela pinta o rosto para o esconder. Os seus olhos são como águas profundas. Uma gueixa não deve querer. Uma gueixa não deve sentir. Uma gueixa é uma artista de um mundo que flutua. Ela dança, ela canta, ela o entretem...o que quer que queira. O resto são sombras. O resto é segredo."
LALALALAL
Sayuri: "Presidente, o que aconteceu na ilha..."
Narração de Sayuri: "O coração morre. Uma morte lenta...deixando cair cada esperança como folhas, até que um dia já não há nada. Nenhuma esperança. Nada resta. Ela pinta o rosto para o esconder. Os seus olhos são como águas profundas. Uma gueixa não deve querer. Uma gueixa não deve sentir. Uma gueixa é uma artista de um mundo que flutua. Ela dança, ela canta, ela o entretem...o que quer que queira. O resto são sombras. O resto é segredo."
LALALALAL
Sayuri: "Presidente, o que aconteceu na ilha..."
Presidente: "Por favor, não tem que explicar."
Sayuri: "Mas envergonhei-me tão profundamente...para além de qualquer perdão..."
Sayuri: "Mas envergonhei-me tão profundamente...para além de qualquer perdão..."
Presidente: "Não! Sou eu quem deve ser perdoado."
Sayuri: "Não compreendo."
Sayuri: "Não compreendo."
Presidente: "Talvez...se ao menos tivesse sabido a verdade..."
Sayuri: "A verdade?"
Sayuri: "A verdade?"
Presidente: "Há uns anos, ia a caminho do Teatro quando vi uma garotinha chorando a beira do Rio Sunagawa. Parei para lhe comprar uma taça de gelo doce.
Sayuri: "Sabia que eu era aquela garotinha?"
Presidente: "Nunca se perguntou por que é que a Mameha te pôs sob a sua proteção?"
Sayuri: "A Mameha aproximou-se de mim por sua causa?! Gostaria que tivesse me dito isso muito tempo atrás."
Presidente: "O que é que podia fazer? Devo a minha vida ao Nobu. E por isso, quando vi que ele tinha uma hipótese de felicidade com você, fiquei em silêncio. Mas...mas não posso continuar a fazê-lo. Espero...que não seja tarde demais." (olha para Sayuri) "Não tenha receio de olhar para mim...Chiyo."
Sayuri: "Não percebe? Todos os passos que dei, desde que era aquela criança na ponte, tiveram o propósito de me levar mais próxima de você..."
LALALALALA
Final do Filme (narração de Sayuri): "Não podemos dizer ao sol: mais sol!; ou à chuva: menos chuva!. Para um homem, uma gueixa pode ser apenas meia mulher. Somos as mulheres do anoitecer. E, ainda assim, para aprender o que é a amabilidade, somente depois de tanta crueldade para perceber que uma garotinha, com mais coragem do que pensava, viu suas preces atendidas. Não poderemos chamar a isso felicidade? Afinal de contas, estas não são as memórias de uma imperatriz, nem de uma rainha...Estas são memórias de uma outra espécie."
Sayuri: "Sabia que eu era aquela garotinha?"
Presidente: "Nunca se perguntou por que é que a Mameha te pôs sob a sua proteção?"
Sayuri: "A Mameha aproximou-se de mim por sua causa?! Gostaria que tivesse me dito isso muito tempo atrás."
Presidente: "O que é que podia fazer? Devo a minha vida ao Nobu. E por isso, quando vi que ele tinha uma hipótese de felicidade com você, fiquei em silêncio. Mas...mas não posso continuar a fazê-lo. Espero...que não seja tarde demais." (olha para Sayuri) "Não tenha receio de olhar para mim...Chiyo."
Sayuri: "Não percebe? Todos os passos que dei, desde que era aquela criança na ponte, tiveram o propósito de me levar mais próxima de você..."
LALALALALA
Final do Filme (narração de Sayuri): "Não podemos dizer ao sol: mais sol!; ou à chuva: menos chuva!. Para um homem, uma gueixa pode ser apenas meia mulher. Somos as mulheres do anoitecer. E, ainda assim, para aprender o que é a amabilidade, somente depois de tanta crueldade para perceber que uma garotinha, com mais coragem do que pensava, viu suas preces atendidas. Não poderemos chamar a isso felicidade? Afinal de contas, estas não são as memórias de uma imperatriz, nem de uma rainha...Estas são memórias de uma outra espécie."
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