Título Original: TEMPO DE MATAR
Título Adaptado: A Time to Kill
Gênero: Drama
Gênero: Drama
Tempo: 149 min.
Lançamento: 1996
País: EUA
lalalalalalalla
Elenco:
Matthew McConaughey - Jake Tyler Brigance
Lançamento: 1996
País: EUA
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Elenco:
Matthew McConaughey - Jake Tyler Brigance
Sandra Bullock - Ellen Roark
Samuel L. Jackson - Carl Lee Hailey
Kevin Spacey - Rufus Buckley
Oliver Platt - Harry Rex Vonner
Charles Dutton - Xerife Ozzie Walls
Brenda Ficker - Ethel Twitty
Donald Sutherland - Lucien Wilbanks
Kiefer Sutherland - Freddie Lee Cobb
Patrick McGoohan - Juiz Omar Noose
Ashley Judd - Carla Brigance
Tonea Stewart - Gwen Hailey
Rae'ven Kelly - Tonya Hailey
Darrin Mitchell - Skip Hailey
LaConte McGrew - Slim Hailey
Devin Lloyd - Willie Hailey
John Diehl - Tim Nunley
Chris Cooper - Detetive Dwayne Powell Looney
Nicky Katt - Billy Ray Cobb
Doug Hutchison - James Louis "Pete" Willard
Kurtwood Smith - Stump Sisson
lalalalalalalalala
Direção: Joel Schumacher
Produção: John Grisham, Hurt Lowry, Arnon Milchan e Michael G. Nathanson
Trilha Sonora: Elliot Goldenthal
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Frases:
Direção: Joel Schumacher
Produção: John Grisham, Hurt Lowry, Arnon Milchan e Michael G. Nathanson
Trilha Sonora: Elliot Goldenthal
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Frases:
Roark: “Por que não quer tirar as calças? Acha que sou desse tipo? Tem medo que eu veja sua cueca?"
Jake: “Sem a Carla, acabaram minhas cuecas limpas. Não estou usando."
Roark: “E daí? Não uso calcinha há anos.”
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Jake: “A senhora é Cora Mae Cobb, mãe do falecido Billy Ray Cobb?”
Jake: “A senhora é Cora Mae Cobb, mãe do falecido Billy Ray Cobb?”
Cora: “Sim, senhor.”
Jake: “Onde estava quando seu filho foi assassinado?”
Jake: “Onde estava quando seu filho foi assassinado?”
Cora: “Do lado de fora daquela porta. Eu e Freddie esperávamos pela audiência. Ele estava subindo as escadas, algemado.”
Jake: “Pode dizer que idade seu filho tinha quando morreu?
Cora: “Vinte e três anos.”
Jake: “Pode dizer que idade seu filho tinha quando morreu?
Cora: “Vinte e três anos.”
Jake: “Seu filho tinha 23 anos quando morreu?”
Cora: “Sim.”
Jake: “E nesses 23 anos, Sra. Cobb...quantas crianças ele raptou?”
Buckley: “Objeção, meritíssimo!”
Juiz: “Concedida. Está se excedendo, Sr. Brigance.”
Jake: “Retiro a pergunta.”
Juiz: “O júri vai desconsiderar essa última pergunta.”
Jake: “Sra. Cobb, nos 23 anos de vida de seu filho...quantas outras crianças ele estuprou?"
Buckley: “OBJEÇÃO!!!”
Buckley: “OBJEÇÃO!!!”
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Buckley: “Venha para o lado vencedor, amor.”
Buckley: “Venha para o lado vencedor, amor.”
Roark: “E a sua impotência, Rufus?”
Buckley: “Não está sendo paga para trabalhar com ele, certo? Jake deve estar pagando você de outro jeito.”
Lalalalala
Jake: “Xerife Walls, prendeu Billy Ray e Willard?”
Lalalalala
Jake: “Xerife Walls, prendeu Billy Ray e Willard?”
Xerife: “Sim, prendi. Eu os prendi pelo estupro e tentativa de homicídio de Tonya Hailey, uma menina de 10 anos.”
Jake: “É verdade que Pete Willard assinou uma confissão na qual dizia que ele e Billy Ray estupraram Tonya Hailey?”
Buckley: “Objeção! lsso é inadmissível e o Sr. Brigance sabe!"
Juiz: “Sr. Brigance, como já lhe falei não estamos julgando o estupro da Srta. Hailey hoje, mas sim o homicídio de dois jovens. Se continuar agindo assim, vou prendê-lo por desacato a corte. Entendeu?”
Jake: “Sim, senhor. Sem mais perguntas, meritíssimo.”
Xerife: “Sim.”
Juiz: “Disse alguma coisa?”
Xerife: “Sim, ele assinou a confissão.”
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Jurado 1: “Precisamos conversar.”
Jurado 1: “Precisamos conversar.”
Jurado 2: “Espere aí! O juiz nos proibiu de discutir o caso!”
Jurado 1: “O juiz não está sendo mantido longe de sua família! Quanto mais cedo conversarmos, mais cedo poderemos ir pra casa! Vamos resolver isto! Indecisos? Quatro. Culpado? Sete. Inocente? Aquele crioulo já está morto!”
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Carl Lee: “Pergunte se ele acha que devo ir pra cadeia.”
Carl Lee: “Pergunte se ele acha que devo ir pra cadeia.”
Jake: “A perna dele foi amputada porque você o atingiu! Ele é testemunha da acusação.”
Carl Lee: “Você é meu advogado, não? Pergunte a ele.”
Jake: "Meritíssimo, tenho uma pergunta: Detetive Looney, acha que Carl Lee o atingiu de propósito?”
Detetive: “Não, senhor. Foi um acidente.”
Carl Lee: “Pergunte a ele.”
Jake: “Acha...acha que ele deve ser punido por isso?”
Detetive: “Não, senhor. Não alimento nenhum rancor por ele. Ele fez o que eu teria feito.”
Jake: “O que quer dizer com isso?”
Detetive: “Que não o culpo pelo que fez. Aqueles dois estupraram sua filha.”
Buckley: “Objeção! A opinião da testemunha a esse respeito é irrelevante.”
Jake: “Meritíssimo, acredito que o detetive Looney fez por merecer o direito de falar aqui hoje."
Juiz: “Objeção negada. Pode continuar.”
Jake: “Continue, Dwayne.”
Detetive: “Eu tenho uma filhinha. Se alguém a estuprar, mato o cachorro. Estouro ele como Carl Lee fez.”
Buckley: “Objeção, meritíssimo!”
Jake: “Acha que o júri deve condená-lo?”
Buckley: “Não responda essa pergunta!”
Detetive: “Ele é um herói. Libertem-no.”
Juiz: “O júri vai desconsiderar...”
Detetive: “Libertem-no!”
Buckley: “Meritíssimo, faça a testemunha se calar!”
Detetive: “Libertem-no!”
Buckley: “Todos falam o que querem neste tribunal?!”
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Roark: “Quer que eu fique?”
Roark: “Quer que eu fique?”
Jake: “Sim. Quero que você fique. Portanto é melhor você ir.”
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Jake: “Lucien, eu contava com você! Agora não posso...”
Jake: “Lucien, eu contava com você! Agora não posso...”
Lucien: “Você quis esse caso. Agora o tem. É duro salvar o mundo, mesmo caso a caso. Persevere. Pode se dar bem. Não faça como eu, não desista!”
Jake: “Quem desistiu? Você é um herói, Lucien!”
Lucien: “Herói o cacete! Acha que o mundo precisava de mim batendo em policiais? Eu era necessário aqui, neste tribunal! Deixei que me intimidassem, que me expulsassem...e agora não posso mais trabalhar aí. Mas você pode. Você é um advogado. Orgulhe-se disso! Seu trabalho é achar a justiça, por mais oculta que ela esteja. Agora volte lá e faça o seu trabalho! Depressa, senão começam sem você.”
Jake: “Venha comigo.”
Jake: “Venha comigo.”
Lucien: “Não posso, Jake. Eu amo você, mas não posso. Você sabe disso. Eu nunca mais pisarei num tribunal.”
Jake: “E eu não posso ser você, Lucien.”
Lucien: “Não seja eu. Seja melhor do que eu.”
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Jake: “E como se sentiu?”
Lalalalala
Jake: “E como se sentiu?”
Carl Lee: “Senti...não sei...era como se eu estivesse fora de mim, olhando pra mim. Todo o tempo, eu ouvia minha menina dizer: ‘Eu chamei você, papai. Quando os homens estavam me machucando, chamei e chamei...mas você não veio.’"
lalalalala
Buckley: “Antes de sair de dentro de si para se ver matando Willard e Cobb, estava ciente de que eles podiam pegar só 10 anos de cadeia?”
Buckley: “Antes de sair de dentro de si para se ver matando Willard e Cobb, estava ciente de que eles podiam pegar só 10 anos de cadeia?”
Carl Lee: “Sim, ouvi gente dizendo isso.”
Buckley: “É a pena justa para quem rapta?”
Car Lee: “Não, senhor.”
Buckley: “É a pena justa para quem rapta?”
Car Lee: “Não, senhor.”
Buckley: “E para estupradores de crianças?”
Carl Lee: “Não, senhor.”
Buckley: “Acha que quem enforca crianças deve pegar só 10 anos? O que deveria acontecer? Qual a pena justa?”
Jake: “Objeção!”
Buckley: “Eles mereceram morrer? Responda!”
Jake: “Carl Lee, não responda!”
Carl Lee: “Sim, eles mereceram e espero que ardam no inferno!”
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Roark: “Como nos saímos?”
Roark: “Como nos saímos?”
Jake: “Bass era um criminoso condenado. Carl Lee foi encurralado por Buckley. Pessoas foram aterrorizadas, Roark, espancadas, mortas...não vale a pena. Não mesmo.”
Roark: “Só não terá valido a pena se Carl Lee for executado.”
Lalalalalala
Carl Lee: “Não posso pegar prisão perpétua, Jake! Precisa me livrar! Se você fosse o réu...”
Lalalalalala
Carl Lee: “Não posso pegar prisão perpétua, Jake! Precisa me livrar! Se você fosse o réu...”
Jake: “Eu não sou o réu! Nós não somos iguais! O júri precisa se identificar com o réu. Em você, eles vêem um operário, em mim vêem um advogado. Sou da cidade, você é do campo.”
Carl Lee: “Você é branco e eu sou negro! Não vê, Jake? Você pensa exatamente como eles. Por isso escolhi você. Você é um deles, não percebe? Você acha que não é, porque come comida crioula e aparece na TV falando de brancos e negros. Mas a verdade é que você é igual a todo o resto. Ao olhar para mim, você não vê um homem. Vê um homem negro.”
Jake: “Carl Lee, eu sou seu amigo.”
Carl Lee: “Nós não somos amigos, Jake! Moramos de lados diferentes dos trilhos. Nunca vi você no meu bairro. Aposto que nem sabe onde moro. Nossas filhas nunca vão brincar juntas!”
Jake: “Que história é essa?”
Carl Lee: “A América está em guerra e você está do outro lado. Como um negro pode receber um julgamento justo com o inimigo na tribuna e no júri? Minha vida está em mãos brancas! Você, Jake. Você é a solução. Você é minha arma secreta, porque é um dos vilões. Não quer ser, mas é. Foi educado assim. Crioulo, negro, preto, afro-americano, não importa como me veja, você me vê como alguém diferente. Você me vê como aquele júri me vê. Você é eles! Jogue fora seus argumentos jurídicos. Se você estivesse sentado naquele júri, o que seria preciso para convencer você a me libertar? É assim que vai salvar minha pele. É assim que vai nos salvar... ambos."
lalalalalalala
Buckley (argumento final): “Carl Lee Hailey é louco??? A idéia é tão ultrajante que a única testemunha que a defesa arranjou para apoiá-la era um criminoso condenado! Carl Lee Hailey não é louco. Esse homem é um assassino confesso. Ele admitiu, sentado neste banco, ter cumprido a sentença que achavaque os presumidos estupradores de sua filha mereciam! Ele tirou a justiça das mãos de vocês e a pôs nas dele mesmo. Com aquelas mãos, ele tirou a vida de dois jovens! Lamentamos o que houve com sua filha, mas lamentar e saber que algo está errado não dá a nenhum de nós o direito de matar. Senhoras e senhores, seu dever é claro. Todos neste tribunal sabem a verdade. Todos no Estado sabem a verdade. Agora vocês só precisam criar a coragem de dizer as palavras: Carl Lee Hailey é culpado. Culpado! Culpado! O Estado já terminou."
Lalalalalala
Jake (argumento final): “Eu preparei um belo sumário cheio de manhas de advogado, mas não vou lê-lo. Estou aqui para pedir desculpas. Sou jovem e inexperiente, mas vocês não podem responsabilizar Carl Lee pelas minhas deficiências. Em todas essas manobras jurídicas, algo se perdeu: a verdade. É nosso dever, como advogados, não apenas falar da verdade, mas buscá-la, encontrá-la e vivê-la. Meu professor me ensinou isso. Que parte nossa busca a verdade? Nossa mente ou nosso coração? Eu quis provar que um negro podiaser julgado com justiça no Sul, que somos todos iguais aos olhos da lei. Não é verdade...não é verdade porque os olhos da lei são humanos. Os de vocês e os meus.E até podermos nos ver como iguais, a justiça nunca será imparcial. Ela continuará sendo uma reflexão de nossos preconceitos. Até lá, temos o dever, perante Deus, de buscar a verdade. Não com nossos olhos e mentes, porque o medo e o ódio fazem surgir preconceitos do convívio. Mas com nossos corações, onde a razão não manda. Quero contar uma história. Vou pedir que fechem os olhos enquanto eu a conto. Quero que me ouçam e que ouçam a si mesmos. Vamos, fechem os olhos, por favor. É a história de uma garotinha que voltava do armazém numa tarde ensolarada. Quero que imaginem a garotinha. De repente, surge uma pick-up. Dois homens saem e a agarram. Eles a levam para uma clareira...amarram-na...arrancam-lhe as roupas do corpo...e montam nela...primeiro um, depois o outro...estuprando-a. Despedaçando tudo o que há de inocente com suas arremetidas, numa névoa de hálito ébrio e suor. E, ao acabarem, depois de matarem aquele pequeno útero, tirando-lhe a possibilidade de ter filhos, de perpetuar a sua vida, eles começam a usá-la como alvo jogando latas de cerveja cheias nela. Jogam com tanta força que cortam sua carne até o osso. Aí eles urinam sobre ela. Agora vem o enforcamento. Eles pegam uma corda e fazem um laço. Imaginem o laço apertando e, com um puxão repentino, ela é suspensa no ar. Esperneia e não encontra o chão. O galho onde a penduram não é forte. Ele quebra, e ela cai de novo no chão. Eles a levantam, a jogam na pick-up e dirigem-se para a ponte de Foggy Creek. A jogam por cima da mureta. Ela cai de 10 m de altura até o fundo do córrego. Conseguem vê-la? Seu corpo estuprado, espancado, massacrado, ensopado de urina, ensopado de sêmen, ensopado de sangue...abandonado para morrer. Conseguem vê-la? Quero que façam uma imagem dessa garotinha...Agora imaginem que ela é branca...A...a defesa terminou, meritíssimo."
Buckley (argumento final): “Carl Lee Hailey é louco??? A idéia é tão ultrajante que a única testemunha que a defesa arranjou para apoiá-la era um criminoso condenado! Carl Lee Hailey não é louco. Esse homem é um assassino confesso. Ele admitiu, sentado neste banco, ter cumprido a sentença que achavaque os presumidos estupradores de sua filha mereciam! Ele tirou a justiça das mãos de vocês e a pôs nas dele mesmo. Com aquelas mãos, ele tirou a vida de dois jovens! Lamentamos o que houve com sua filha, mas lamentar e saber que algo está errado não dá a nenhum de nós o direito de matar. Senhoras e senhores, seu dever é claro. Todos neste tribunal sabem a verdade. Todos no Estado sabem a verdade. Agora vocês só precisam criar a coragem de dizer as palavras: Carl Lee Hailey é culpado. Culpado! Culpado! O Estado já terminou."
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Jake (argumento final): “Eu preparei um belo sumário cheio de manhas de advogado, mas não vou lê-lo. Estou aqui para pedir desculpas. Sou jovem e inexperiente, mas vocês não podem responsabilizar Carl Lee pelas minhas deficiências. Em todas essas manobras jurídicas, algo se perdeu: a verdade. É nosso dever, como advogados, não apenas falar da verdade, mas buscá-la, encontrá-la e vivê-la. Meu professor me ensinou isso. Que parte nossa busca a verdade? Nossa mente ou nosso coração? Eu quis provar que um negro podiaser julgado com justiça no Sul, que somos todos iguais aos olhos da lei. Não é verdade...não é verdade porque os olhos da lei são humanos. Os de vocês e os meus.E até podermos nos ver como iguais, a justiça nunca será imparcial. Ela continuará sendo uma reflexão de nossos preconceitos. Até lá, temos o dever, perante Deus, de buscar a verdade. Não com nossos olhos e mentes, porque o medo e o ódio fazem surgir preconceitos do convívio. Mas com nossos corações, onde a razão não manda. Quero contar uma história. Vou pedir que fechem os olhos enquanto eu a conto. Quero que me ouçam e que ouçam a si mesmos. Vamos, fechem os olhos, por favor. É a história de uma garotinha que voltava do armazém numa tarde ensolarada. Quero que imaginem a garotinha. De repente, surge uma pick-up. Dois homens saem e a agarram. Eles a levam para uma clareira...amarram-na...arrancam-lhe as roupas do corpo...e montam nela...primeiro um, depois o outro...estuprando-a. Despedaçando tudo o que há de inocente com suas arremetidas, numa névoa de hálito ébrio e suor. E, ao acabarem, depois de matarem aquele pequeno útero, tirando-lhe a possibilidade de ter filhos, de perpetuar a sua vida, eles começam a usá-la como alvo jogando latas de cerveja cheias nela. Jogam com tanta força que cortam sua carne até o osso. Aí eles urinam sobre ela. Agora vem o enforcamento. Eles pegam uma corda e fazem um laço. Imaginem o laço apertando e, com um puxão repentino, ela é suspensa no ar. Esperneia e não encontra o chão. O galho onde a penduram não é forte. Ele quebra, e ela cai de novo no chão. Eles a levantam, a jogam na pick-up e dirigem-se para a ponte de Foggy Creek. A jogam por cima da mureta. Ela cai de 10 m de altura até o fundo do córrego. Conseguem vê-la? Seu corpo estuprado, espancado, massacrado, ensopado de urina, ensopado de sêmen, ensopado de sangue...abandonado para morrer. Conseguem vê-la? Quero que façam uma imagem dessa garotinha...Agora imaginem que ela é branca...A...a defesa terminou, meritíssimo."